Plataforma de Resistência Nacional quer cancelar educação sexual nas escolas


A Plataforma de Resistência Nacional (P-RN) acaba de tornar público mais um documento no âmbito da sua actividade acerca da educação sexual nas escolas. “Coube-nos em sorte viver num tempo em que o óbvio deixou de o ser”, considera a entidade, acrescentando que “em parte fomos apanhados de surpresa”. Mas “na parte exacta em que às coisas que o nosso ‘instinto moral’ tem como boas e duradouras falta, por vezes, o apoio de um discurso mais convincente para todos”- Ora, “também por isso, este tempo é um tempo bom”.
A publicação da Lei 60/2009 de 6 de Agosto (e sua Portaria nº. 196-A/2010 de 9 de Abril) trouxe a educação sexual para a ordem do dia. Apesar da relativa controvérsia, a Assembleia da República impôs a educação sexual, única e estatal, nos projectos educativos das escolas. “Há agora algum mal-estar nas famílias e nas escolas: feriram-se os valores democráticos de fundo, alastra a dúvida sobre como reagir e paira um medo difuso das retaliações para quem reagir”, salienta o documento.
“O momento é de firmeza tranquila, de pensamento prudente, e de acções fundamentadas”, acrescenta. Segundo a P-RN, duas questões fundamentais se colocam. Primeira: são os pais quem tem o direito de educar os filhos. E têm o direito de o fazer segundo as suas convicções religiosas, políticas e filosóficas.

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Autor : Vila Press Geral Hora: 12:50:00 Tema:

 

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