A fábrica têxtil Fitor, de Famalicão, anunciou o
despedimento coletivo de 51 trabalhadores, a concretizar de forma
faseada até 01 de dezembro, disse hoje à agência Lusa o coordenador da
Comissão de Trabalhadores.
Segundo Ernesto Freitas, a medida abrange todos os trabalhadores das secções de torcedura e texturização, que serão encerradas.
“A administração alega que fica mais barato comprar o fio já pronto
para ir diretamente para a tinturaria”, referiu Ernesto Freitas, também
dirigente e delegado sindical na empresa.
Os primeiros trabalhadores abrangidos pelo despedimento coletivo
sairão a 15 de outubro e outros vão embora um mês depois, ficando os
últimos até 01 de dezembro.
A empresa está a negociar a rescisão de contrato de mais
trabalhadores por mútuo acordo, tendo 21 já deixado a Fitor antes das
férias.
“Mas as negociações para mais acordos continuam”, acrescentou Ernesto
Freitas, segundo o qual a administração justificou a medida com a crise
internacional e a consequente diminuição do volume de encomendas.
Os patrões terão ainda dito que o despedimento coletivo representa
uma tentativa para assegurar a manutenção da empresa e salvar os
restantes postos de trabalho, mas mesmo assim “sem garantias”.
in: Diário Digital
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