Lusíada condenada por praxe que matou aluno

Nove anos depois de um estudante ter morrido numa praxe violenta, em Famalicão, os tribunais apontam o único responsável que resta numa história bloqueada pelo silêncio dos suspeitos. O processo-crime foi arquivado. O Tribunal da Relação do Porto considera, num acórdão recente ao qual o i teve acesso, que a Universidade Lusíada é responsável - confirmando a decisão do Tribunal de Famalicão, que condenara a universidade, por omissão de acção, a pagar 90 mil euros de indemnização. Em causa está a "omissão de diligência de controlo sobre as actividades dos alunos e das praxes que decorriam nas suas instalações, que determinaram lesões causadoras da morte", referem os desembargadores.

Diogo, 22 anos, morreu em 2001, na sequência de agressões durante um ensaio da tuna. A reabertura da audiência do julgamento - ordenada pelos juízes no âmbito do processo cível - servirá para ditar se, durante os rituais fatais, mais que agredi-lo com uma revista também o pisaram. Os juízes consideram que todos, incluindo a universidade, "são solidariamente responsáveis".
 

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Autor : Famalicão On-line Hora: 21:10:00 Tema:

 

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